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terça-feira, 16 de julho de 2013

Nothing happens by chance - Capítulo 2


P.O.V Louis
— ELEANOR NÃO DÁ MAIS! - Sério, como ela conseguiu fazer isso comigo? — VOCÊ NÃO PODIA FAZER ISSO COMIGO, COMO VOCÊ  TEVE CORAGEM?!
— Me perdoa Louis, foi um momento de fraqueza...e-eu não pensei direi...
— NÃO PENSOU O QUE?! - Perguntei atordoado e magoado, ela não podia ter feito isso comigo.
— Eu estava sozinha... e v-você não estava aqui e-eu... me perdoe... - ela falava confusa e arrependida.
— Eu também fiquei sozinho por esses quatro meses de turnê mais mesmo assim eu não trai você com NINGUÉM!
— ME PERDOA!- gritou descontrolada. — Se você me perdoar eu prometo que não faço mais isso eu juro... - disse e se aproximou de mim, ela tentou tocar meu rosto mas eu segurei seu braço antes de sua mão chegar até mim.
— Não, você não deveria ter feito nem a primeira vez. - Falei, peguei a chave do carro e andei até a porta.
— Eu vou sair e quando eu chegar não quero ver você nem nada seu aqui.- Falei por fim e sai porta a fora, eu estava com raiva e magoado, eu amava a Eleanor ela não podia ter feito isso comigo, não podia. Entrei no carro sem saber para onde ir eu só queria sair dali e esquecer de tudo isso. Liguei o carro e sai o mais rápido que pude dali eu queria sumir.
                                                                P.O.V Crystal
O fim da última aula finalmente tocou e eu só me via saindo daquele lugar cheio de gente... Não tenho adjetivos para essa gente, não que eu fosse melhor que eles, com certeza não, mas, se eu tivesse as chances que eles terão eu com certeza... faria valer a pena. Saí do colégio a fim de chegar em casa, comer alguma coisa e dormir para mais tarde começar o meu... "trabalho". Virei a esquina mergulhada em pensamentos, olhei para o lado vendo algumas crianças brincando no parque que tinha ali perto, sorri, tão felizes e...inocentes. Atravessei a rua ainda olhando para o parque, ouvi uma buzina e olhei para frente, depois só senti o impacto e minha vista ficando escura...ótimo. Acho que agora eu morri.
       P.O.V Louis     
As lágrimas embasavam minha vista e eu apertava o volante com força sentindo a circulação sumir de meus dedos fazendo-os ficar brancos, mas eu não me importava. Eu estava dirigindo em alta velocidade e tinha noção disso, mas também sabia que não diminuiria a velocidade eu precisava descontar minha raiva em alguma coisa. Entrei em uma rua onde tinha um parque e crianças brincando nele, sorri, pelo menos elas não se machucaram tão cedo, bom, não emocionalmente...como eu. Voltei a olhar para frente vendo uma garota parada no meio da rua, buzinei, ela olhou para o carro mas não saiu da frente, tentei frear mas não consegui, o carro bateu nela e ela caiu. Sai do carro e corri até ela, segurei-a pela nuca vendo o sangue escorrer da sua testa, me desesperei, peguei-a no colo com cuidado para não machuca-la mais, notei que as crianças haviam parado de brincar para observar a cena mas não me importei, coloquei-a no banco de trás e assumi o volante de novo mas agora com mais cuidado. O carro não sofreu com o impacto, talvez alguns arranhões, nada de mais, todo o problema ali era ela que ainda estava desacordada. Não sabia para onde leva-lá, não poderia levar ela para um hospital por causa da imprensa, com certeza ela iria falar que eu tinha bebido e tudo mais... Não quero isso. Pensa, pensa, pensa Louis... Já sei! Liam.
Dirigi o mais rápido que pude para a casa do Liam, tomando cuidado para não atropelar mais ninguém, minha cota de acidente já estava cheia por hoje.
Cheguei ao condomínio onde o Liam mora e entrei após o porteiro fazer a identificação, parei na garagem do bloco de apartamentos que o Liam mora e liguei para ele.
Um, Dois, Três, Quatro toques e nada caiu na caixa postal, merda, liguei de novo, três toques e ele atendeu:
 — Até que enfim. 
— Louis?
— É, Liam preciso de sua ajuda vem aqui na garagem do seu prédio, agora.
— O que aconteceu?
— Vem aqui que eu te explico.
— Tá deixa só eu me vestir que eu desço.
— Vem logo.
Olhei para trás e ela continuava desacordada, depois de alguns minutos vi a porta do elevador abrir e um Liam apressado vir em minha direção:
— O que foi que aconteceu? - ele perguntou com o olhar preocupado.
— Olha para o banco de trás. - Falei apreensivo. Ele olhou para trás e a sua expressão mudou de preocupação para medo.
— Louis, O-o que você... fez? - ele perguntou ainda encarando a garota desacordada no banco de trás do meu carro e com medo da minha resposta. A esse ponto eu já tinha saído do carro e estava ao lado dele encarando a mesma. 
— Eu bati com o carro nela... Sem querer. - falei sem olhar para ele.  
— Ela quebrou alguma coisa? - ele disse sem tirar os olhos dela.
— Acho que não.
— Vem me ajudar a levar ela lá pra cima. - ele falou pegando nas pernas dela.
— Tá. - peguei ela pela cintura e ajudei Liam a leva-lá.
***
Depois que subirmos a colocamos na cama e Liam ligou para um médico só para ter certeza de que estava tudo bem com ela.
— Ele já está chegando. - O Liam disse e eu apenas assenti.

                                              
O que acharam?
Beijos, cupcakes de chocolate... 

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