To World

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Happy Birthday Niall Horan - 20 anos

20 anos de pura alegria

E hoje o dia está mais lindo que o normal porque uma pessoa muito especial na minha vida está completando 20 aninhos. No dia 13 de setembro de 1993 nasceu o segundo filho da minha sogra linda, Maura.
Poderia ser apenas mais uma criança no mundo, e foi só uma nova criança no mundo, mas essa criança tinha e tem um talento: a voz. Ela cresceu e se tornou um ídolo para mim e para mais de 14 milhões de pessoas (segundo o twitter). Você imaginou que uma dia isso aconteceria Niall? Acho que não!

Parabéns meu bebê - sim, meu bebê você pode até ser 8 anos mais velho do que eu mas você continua sendo meu bebê mesmo estando com mais de 40 anos, entendeu? Ótimo
Tomara q um dia eu possa te conhecer pessoalmente. Boa Sorte meu "bebê", parabéns pelos 20 anos de vida e que venha muitos anos pela frente, que Deus lhe ilumine e te guarde e não deixe que ninguém te coloque para baixo (fale isso para o Zayn também) porque tem milhares de pessoas que te ama. 
Não vou para o show no Brasil (meu pai não deixou eu ir, moro muito longe), mas pode ter certeza que vou estar presente em alma e coração junto com minhas "irmãs brasileiras".
Quero que fique sabendo que você é meu preferido e seu sorriso é minha maior felicidade.
Eu te amo, você pode não acreditar mas e do fundo do meu coração! 

Se leu isso me avise, ok?
@Marciellen_1D
@Panda_daP9
domingo, 28 de julho de 2013

Nothing happens by chance - Capítulo 4


P.O.V Crystal

Continuei o olhando até que o outro se pronunciou:
— Tá, erm... Qual é o seu nome? - ele perguntou olhando pra mim tentando mudar de assunto.
— Hum... Ruby. - Falei mentindo meu verdadeiro nome é claro, Ruby foi a única coisa que eu pensei.
— Prazer Ruby, meu nome é Liam e esse é o Louis. - Falou, como se eu não soubesse.
— Prazer Liam. - Falei para deixar bem claro que eu sentia prazer nenhum em conhecer o Louis. — Agora que nós já fomos apresentados, eu tenho que ir... - Passei meus olhos na sala e senti falta de alguma coisa — Cadê minha bolsa? - perguntei encarando Louis. — Não vá me dizer que esqueceu na rua. - Falei fechando os olhos e torcendo para que isso não tenha acontecido.
— Er... assim... Eu esqueci ela na rua, mas não foi culpa minha eu estava desesperado pensando que você tinha quebrado alguma coisa ou até... Ter morrido. - Ele falava tudo muito rápido.
— E agora meus livros da escola estavam ali seu... Seu... Idiota. - Gritei a última palavra, tá eu estava com vontade de socar a cara dele.
— Desculpa se eu estava mais preocupado com a sua vida do que com sua bolsa! - Louis falou já ficando irritado.
— O que você quer?! que eu te agradeça? - Perguntei e ele me olhou levantando uma sobrancelha. — Ok então. Obrigado Louis por ter me trazido pra algum lugar que eu não conheço, por ter cuidado de mim. - Olhei para ele e ele parecia que estava notando a ironia da frase. — E obrigada por me atropelar também. - Falei e fui andando até a porta no intuito de sair daquele lugar.
— Ruby, você não pode sair assim, você precisa de repouso - encarei Liam e ele tinha uma expressão de preocupado.
— Não, eu não preciso de repouso, eu só preciso ir para casa. - Falei encarando o Liam.
— Você é muito teimosa sabia? - Liam perguntou.
— Olha aqui...- respirei fundo, eu não quero ser grossa com o Liam ele está sendo muito atencioso ao contrario do Louis que agora está sentado no sofá me olhando curioso. — Liam, não querendo ser grossa mais eu não preciso da ajuda de vocês, posso me virar sozinha, acredite. - Falei e ele me olhou desconfiado.
— E seus pais?, ligue para eles, devem estar preocupados. - Que garoto insistente.
— Acredite, meus pais não ligam. - Disse um pouco magoada.
— Como assim não ligam?, cadê seus pais? - Louis perguntou com pena no olhar, eu odeio que sitam pena de mim.
— Eu não sei onde eles estão ok?!, agora para de olhar para mim assim! - Respondi grossa.
— Então você não tem ninguém? - Liam perguntou, enquanto Louis me observava com o mesmo olhar.
— Não... - Falei num sussurro.
— Você vai ficar aqui até melhorar. - arregalei os olhos e tentei pronunciar alguma coisa logo.
— Não... eu não posso, tenho que trabalhar...eu não posso! - Exclamei, e senti minha cabeça doer, fiz expressão de dor eles perceberam.
— É, tem razão, você não pode. - Louis disse e eu sorri, esse garoto até que é legal. — Você não pode ir para casa desse jeito, por isso você vai ficar lá em casa até melhorar. - Disse sorrindo, retiro tudo o que eu disse, odeio esse garoto.
— Então Ruby ainda vai discutir? - Liam perguntou com um sorriso vitorioso.
— Mas...- Eles me olharam. — Ok, eu vou. - falei derrotada, Louis deu um sorriso vitorioso acompanhado de Liam.
Liam foi na cozinha e voltou com um copo de água e um comprimido nas mãos, olhei pra ele com cara de interrogação.
— Tome, é um analgésico para diminuir as dores. - ele me entregou e eu tomei sem muita pressa.
— Obrigada! - Olhei para Louis e ele tava procurando alguma coisa.
— Vocês viram a chave do carro por aí?
— Deve estar no seu bolso, eu não você colocando ela em lugar nenhum. - Liam respondeu.
Louis colocou a mão no bolso e tirou de lá a bendita chave do carro. Ok, eu não vou consegui conviver com ele durante esse dois dias sem dar nenhuma tapa nele.
— Você acha mesmo que depois de ter sido atropelada por você eu vou andar no seu carro? Por que se achou, está enganado.
Demorou (muito) mas chegou, desculpe pela demora...
Não me abandonem please.
 Eu demorei porque deu um bloqueio de imaginação em mim e em minha ajudante Vitória (ela vai ficar irada porque eu chamei ela de minha ajudante mas, quem se importa)
Desculpa mesmo!!!
Comentem...
@marciellen_1d

terça-feira, 23 de julho de 2013

3 years of 1D





Cara, três anos... Uau!
Poxa a alguns meses (quase um ano) eu não conhecia eles e agora eu sei tudo da vida deles o que o amor não faz.
Eu pensava que esse amor de fã para ídolo não existia era tudo uma farsa, mas não, eu estava errada, erradíssima. Eu me tornei directioner por... não tinha razão. Minha amiga Yas (que também me ajuda na fic) conhecia eles e era fã e eu comecei a mim interessar também eles terminaram ganhado meu coração de vez. Como não se apaixonar por esses cincos bobocas, idiotas, gostosos, bobões, maravilhosos, sexys? Não tem como e agora eu não consigo viver sem eles. O orgulho me consome toda vez que eu vejo fotos antigas deles. Quando eles nem imaginavam que virariam ídolos de mais de 10 milhões de pessoas tipo eles podem mudar tudo mas a personalidades deles não mudam nunca.
Eu acho que não conseguiria passar um mês sem notícias deles. As vezes eu tenho vontade de pegar meu pai dar bebida pra ele até ele cair e pra minha mãe também, pegar todo o dinheiro de painho e viajar para Londres mas se eu fizer isso meu pai vai me deixar um mês (ou mais) sem internet e aí eu ficaria sem saber deles, eu não aguentaria, e ainda voltaria para o Brasil.
Hoje eu posso dizer que minha vida faz sentido, graças a One Direction!
Obrigado, pelos três anos de felicidade...
Desculpe pelos dias sem postagens, bloqueio de criação Talvez amanhã saía o quarto capítulo de Nothing Hapeens By Chance. Obrigada pela atenção! 
Comentem... 
sexta-feira, 19 de julho de 2013

Nothing hapeens by chance - Capítulo 3


P.O.V Liam

— E aí Doutor? - perguntei ao médico após ele fazer a consulta da garota que ainda estava desacordada.
— Ela está bem, só bateu a cabeça, não fraturou nada e agora e só esperar ela acordar. - Ele falou e me entregou um remédio, olhei para ele com cara de interrogação. — Dê a ela quando a mesma acordar. É um analgésico para dor, com certeza ela vai precisar. - Assenti e acompanhei ele até a porta.
— Obrigada! - falei segurando a porta.
— Que isso, não foi nada, é meu trabalho. Tchau! - ele falou e chamou o elevador.
— Tchau! - Fechei a porta e voltei pra sala onde encontrei um Louis todo jogado no sofá e com o olhar longe.
Não falei nada, passei reto para a cozinha e enchi um copo de água pra mim. Eu estava preocupado com os motivos que levaram o Louis a andar que nem um louco por ai e atropelar uma pessoa. Sai da cozinha e fui até a sala e o Louis não estava mais lá, sentei no sofá decidido a conversar sobre o que aconteceu quando ele voltasse.
                                                                 P.O.V Louis

Estava pensando em tudo que aconteceu hoje, na minha discussão com a Eleanor o meu erro em ter pego o carro quando estava nervoso mais principalmente em ter atropelado aquela garota, tudo bem que ela estava parada no meio da rua mas mesmo assim eu não deveria estar andando em alta velocidade, é, nós dois estávamos errados mais ela foi a única que se machucou, pelo menos fisicamente.
Levantei-me e fui até o quarto onde ela estava, entrei no quarto e percebi que ela estava na mesma posição em que deixamos quando a colocamos na cama, observei os curativos em um de seus braços e em sua testa onde eu tinha visto sair sangue hoje mais cedo. Sai do quarto quando percebi que ela não acordaria tão cedo, entrei na sala e vi o Liam, ele estava sentado no sofá e logo percebeu quando eu cheguei.
— Precisamos conversar. - Ele disse com as mãos cruzadas e olhando para o tapete da sala.
— Sobre o quê? - Perguntei me fazendo de desentendido.
— Sobre os motivos que levaram você a atropelar uma pessoa.- Disse curto e franco finalmente olhando para mim.
— Eu...eu... não quero falar sobre isso agora.- Falei me sentando no sofá ao lado dele.
— Cara você está me assustando falando desse jeito! - exclamou me olhando preocupado.
— Tudo bem... eu e a Eleanor terminamos .- Soltei e fiquei observando sua reação, ele me olhou surpreso abriu a boca e logo após fechou sem nada para falar, dei um sorriso triste e esperei ele falar.
— Como assim cara?... vocês estavam bem... e você parecia apaixonado, o que aconteceu? - Perguntou me olhando.
                                                       
                                                             P.O.V Crystal

Abri os olhos sentindo minha cabeça latejar, olhei ao redor me deparando com um local desconhecido por mim, era um quarto amplo com uma janela por onde a luz entrava, as paredes em tons claros e os moveis brancos, a cama era de casal e muito confortável, é, era com certeza desconhecido. Tentei me lembrar de alguma coisa, mas a única lembrança que veio na minha cabeça foi o carro batendo em mim.
Levantei-me sentindo tudo a minha volta rodar com o movimento repentino, respirei fundo e continuei andando até a porta do quarto, saí, me deparando com um corredor, continuei andando no intuito de chegar até o fim mas parei ao ouvir duas vozes estranhas.
— ...eu e Eleanor terminamos. - Uma voz masculina que eu não conhecia se pronunciou.
— Como assim cara?... vocês estavam bem e você parecia apaixonado, o que aconteceu? - Outra voz também masculina falou, seja qual for a roubada que eu me meti, dessa vez eu estou ferrada.
— È Liam estávamos, até eu descobrir que ela estava me traindo. - Então quer dizer que o nome de um deles é Liam.
— Ela o que?!, não Louis, ela não faria isso deve haver... - O outro garoto chamado Louis interrompeu.
— EU VI LIAM! - Gritou parecendo desesperado.
— Tudo bem se acalma...- ele pareceu fazer uma pausa.-  foi por isso que você saiu dirigindo feito louco e atropelou aquela garota? - Então foi esse louco que me atropelou?!
— É... bem, ela estava parada no meio da rua então meio que a culpa foi dela também, mas de qualquer maneira eu fui o maior culpado. - Como a culpa foi minha você dirige mal e a culpa é minha?!
— É, você tem razão. - Disse o Liam e logo após continuou.- Louis... eu sinto muito pelo que... - O Louis o interrompeu... de novo.
— Não sinta. Não tem nada para sentir muito. - Falou um pouco sentido.
— Ok então, mais se precisar de alguém para conversar eu estou aqui. - disse parecendo solidário.
— É, eu sei. Bom, deixa eu ir ver como estar nossa paciente. - Espera, eu sou a paciente, melhor aparecer.
— Não precisa, eu estou aqui. - Disse aparecendo na sala surpreendendo os dois, eles se olharam talvez se perguntando a quanto tempo eu estava ali.
— Err... você não deveria estar descansando?  - Perguntou-me o de olhos meigos e pela voz parecia o... Liam?
— Não, e-eu estou bem obrigada. - Disse e dei um minimo sorriso, afinal eu não preciso ser grossa com quem é gentil comigo, e acredite é raro alguém ser gentil comigo.
— Como bem? - perguntou incrédulo - , você foi atropelada! - Exclamou o Louis. Estreitei meus olhos.
— É, e suponho que tenha sido você quem me atropelou. - Disse curta e grossa, Louis arregalou os olhos e me olhou surpreso e assustado.
terça-feira, 16 de julho de 2013

Nothing happens by chance - Capítulo 2


P.O.V Louis
— ELEANOR NÃO DÁ MAIS! - Sério, como ela conseguiu fazer isso comigo? — VOCÊ NÃO PODIA FAZER ISSO COMIGO, COMO VOCÊ  TEVE CORAGEM?!
— Me perdoa Louis, foi um momento de fraqueza...e-eu não pensei direi...
— NÃO PENSOU O QUE?! - Perguntei atordoado e magoado, ela não podia ter feito isso comigo.
— Eu estava sozinha... e v-você não estava aqui e-eu... me perdoe... - ela falava confusa e arrependida.
— Eu também fiquei sozinho por esses quatro meses de turnê mais mesmo assim eu não trai você com NINGUÉM!
— ME PERDOA!- gritou descontrolada. — Se você me perdoar eu prometo que não faço mais isso eu juro... - disse e se aproximou de mim, ela tentou tocar meu rosto mas eu segurei seu braço antes de sua mão chegar até mim.
— Não, você não deveria ter feito nem a primeira vez. - Falei, peguei a chave do carro e andei até a porta.
— Eu vou sair e quando eu chegar não quero ver você nem nada seu aqui.- Falei por fim e sai porta a fora, eu estava com raiva e magoado, eu amava a Eleanor ela não podia ter feito isso comigo, não podia. Entrei no carro sem saber para onde ir eu só queria sair dali e esquecer de tudo isso. Liguei o carro e sai o mais rápido que pude dali eu queria sumir.
                                                                P.O.V Crystal
O fim da última aula finalmente tocou e eu só me via saindo daquele lugar cheio de gente... Não tenho adjetivos para essa gente, não que eu fosse melhor que eles, com certeza não, mas, se eu tivesse as chances que eles terão eu com certeza... faria valer a pena. Saí do colégio a fim de chegar em casa, comer alguma coisa e dormir para mais tarde começar o meu... "trabalho". Virei a esquina mergulhada em pensamentos, olhei para o lado vendo algumas crianças brincando no parque que tinha ali perto, sorri, tão felizes e...inocentes. Atravessei a rua ainda olhando para o parque, ouvi uma buzina e olhei para frente, depois só senti o impacto e minha vista ficando escura...ótimo. Acho que agora eu morri.
       P.O.V Louis     
As lágrimas embasavam minha vista e eu apertava o volante com força sentindo a circulação sumir de meus dedos fazendo-os ficar brancos, mas eu não me importava. Eu estava dirigindo em alta velocidade e tinha noção disso, mas também sabia que não diminuiria a velocidade eu precisava descontar minha raiva em alguma coisa. Entrei em uma rua onde tinha um parque e crianças brincando nele, sorri, pelo menos elas não se machucaram tão cedo, bom, não emocionalmente...como eu. Voltei a olhar para frente vendo uma garota parada no meio da rua, buzinei, ela olhou para o carro mas não saiu da frente, tentei frear mas não consegui, o carro bateu nela e ela caiu. Sai do carro e corri até ela, segurei-a pela nuca vendo o sangue escorrer da sua testa, me desesperei, peguei-a no colo com cuidado para não machuca-la mais, notei que as crianças haviam parado de brincar para observar a cena mas não me importei, coloquei-a no banco de trás e assumi o volante de novo mas agora com mais cuidado. O carro não sofreu com o impacto, talvez alguns arranhões, nada de mais, todo o problema ali era ela que ainda estava desacordada. Não sabia para onde leva-lá, não poderia levar ela para um hospital por causa da imprensa, com certeza ela iria falar que eu tinha bebido e tudo mais... Não quero isso. Pensa, pensa, pensa Louis... Já sei! Liam.
Dirigi o mais rápido que pude para a casa do Liam, tomando cuidado para não atropelar mais ninguém, minha cota de acidente já estava cheia por hoje.
Cheguei ao condomínio onde o Liam mora e entrei após o porteiro fazer a identificação, parei na garagem do bloco de apartamentos que o Liam mora e liguei para ele.
Um, Dois, Três, Quatro toques e nada caiu na caixa postal, merda, liguei de novo, três toques e ele atendeu:
 — Até que enfim. 
— Louis?
— É, Liam preciso de sua ajuda vem aqui na garagem do seu prédio, agora.
— O que aconteceu?
— Vem aqui que eu te explico.
— Tá deixa só eu me vestir que eu desço.
— Vem logo.
Olhei para trás e ela continuava desacordada, depois de alguns minutos vi a porta do elevador abrir e um Liam apressado vir em minha direção:
— O que foi que aconteceu? - ele perguntou com o olhar preocupado.
— Olha para o banco de trás. - Falei apreensivo. Ele olhou para trás e a sua expressão mudou de preocupação para medo.
— Louis, O-o que você... fez? - ele perguntou ainda encarando a garota desacordada no banco de trás do meu carro e com medo da minha resposta. A esse ponto eu já tinha saído do carro e estava ao lado dele encarando a mesma. 
— Eu bati com o carro nela... Sem querer. - falei sem olhar para ele.  
— Ela quebrou alguma coisa? - ele disse sem tirar os olhos dela.
— Acho que não.
— Vem me ajudar a levar ela lá pra cima. - ele falou pegando nas pernas dela.
— Tá. - peguei ela pela cintura e ajudei Liam a leva-lá.
***
Depois que subirmos a colocamos na cama e Liam ligou para um médico só para ter certeza de que estava tudo bem com ela.
— Ele já está chegando. - O Liam disse e eu apenas assenti.

                                              
O que acharam?
Beijos, cupcakes de chocolate... 
segunda-feira, 15 de julho de 2013

Nothing happens by chance - Capítulo 1

P.O.V Crystal

 — Foi 1:00h então... hum... 200 libras - Me levantei e fui pro banheiro, me olhei no espelho e vi que estava um caco, havia olheiras embaixo dos meus olhos e minha maquiagem estava borrada, meu cabelo estava desgrenhado e e me sentia suja. Lavei meu rosto sentindo a maquiagem se esvaindo mas não a sujeira em que minha vida se encontrava.
Ouvi a porta bater, me vesti e saí do banheiro, olhei em volta encontrando o quarto vazio e em da cama duas notas de 100 libras. Andei até a cama e peguei o dinheiro ajeitei meu vestido e saí daquele quarto o mais rápido que pude. Enquanto andava pelo corredor eu ouvia os gemidos vindos de alguns quartos e o cheiro de maconha no ar, não que isso me surpreenda, na verdade eu já estou acostumada. Meu expediente (se é que eu posso chamar assim) já tinha acabado graças a Deus.Parei em frente a porta vermelha, tão conhecida por mim, dei três batidinhas e uma voz estridente que eu já conhecia "de cor" pediu pra eu entrar.
Coloquei as 400 libras em cima da mesa e já ia saindo quando Jenny se pronunciou:
— Só isso? - ela perguntou com a metade do dinheiro que eu tinha ganho na mão.
— Desculpe, mas é o que tem pra hoje. - virei e saí daquele lugar escroto. 
Fui caminhando pela rua e passei em frente a uma Starbucks vi uma garçonete levando uns brownies de chocolate para uma moça que estava em uma mesa de frente para o enorme vidro. Não resisti e resolvi entrar, sentei na mesa e esperei, não demorou muito e uma garçonete chegou, me olhou com desprezo antes de perguntar meu pedido e sair. Não a culpo,seu trabalho é milhões de vezes mais digno que o meu, não que eu goste do meu trabalho mas mesmo assim ela está no direito de me julgar. Meu pedido chegou três brownies de chocolate amargo e o frappuccino de morango que foram ligeiramente engolidos por mim. Me levantei da cadeira e peguei minha bolsa, vi duas garçonetes comentando, provavelmente pensando que eu iria sair sem pagar. Peguei trinta libras de dentro da minha bolsa e coloquei em cima da mesa, encarei a porta e respirei fundo antes de abri-lá sentindo o vento gélido chicotear meu corpo, fazendo eu me encolher de frio, a falta de pano da minha roupa não estava ajudando muito.    
Andei o mais rápido que pude sentindo minhas pernas doerem com o esforço, afinal se ficasse muito tempo ali morreria de hipotermia ou seria assassinada mesmo, e bem, eu não estou afim de morrer hoje. Entrei no beco e desci as escadas, abri a porta de madeira já tão aberta por mim. Joguei minha bolsa na poltrona velha que tem na sala e me joguei no sofá cansada de tudo, do meu emprego se é que eu posso chamar assim, da minha vida... de tudo. Fui interrompida pela Molly, minha gata de estimação, ela deitou no meu colo como se pedisse carinho, comecei a passar minha mão em seu pelo a fazendo ronronar satisfeita, sorri, encontrei Molly enquanto voltava para casa a dois meses ela estava sozinha com fome e com frio exatamente como eu já fui, fiquei com pena dela e a trouxe para casa e ela está comigo até hoje.
— Tá com fome? - perguntei recebendo um miado em resposta. — Vem Molly. - Chamei e fui em direção a cozinha com a gata logo atrás de mim, alimentei-a e fui tomar um banho.
Saí do banheiro com a pele vermelha de tanto me esfregar com a bucha para ver se pelo menos um pouco da sujeira em que eu me encontrava descia pelo ralo.
Passei um creme corporal para amenizar um pouco a vermelhidão, o que funcionou, coloquei um conjunto de moletom, escovei os meus dentes e fui dormir, logo peguei no sono.
                                                                 ***
Acordei com o despertador do meu celular tocando, olhei no visor e já era seis e vinte cinco da manhã, me levantei e fui me arrastando até o banheiro, me despi e liguei o chuveiro, quando a água entrou em contato com minha pele eu quase saí correndo.
Nota mental : comprar um chuveiro elétrico urgente.
Saí do box tremendo, me enrolei na toalha e parei em frente ao espelho, minha franja colava na testa por estar molhada e meus lábios estavam roxos devido a água fria. Fui me trocar e optei por uma calça skinny e uma blusa de moletom deixei meu cabelo solto, peguei minha mochila e fui para a escola...
Tá ai o primeiro capitulo de Nothing Happens By Chance. espero que gostem e comentem!



nothing happens by chance

Sinopse

Nada acontece por acaso, nem um simples dia nasce sem uma causa especial, ele pode ser um dia comum pra você mas, pra alguém ele pode ser o dia mais especial de sua vida toda.
Crystal Moore, uma garota de 16 anos que fugiu de casa a seis meses e trabalha em uma casa de prostituição na cidade de Londres. Ela continua estudando, está no último ano do ensino médio, mesmo com todas os seus problemas ela não largou a escola e nem pretende fazer isso.
Louis Tomlinson, um cantor super famoso de 21 anos que está tendo problemas emocionais após seu termino com a modelo Eleanor Calder só procura com alguém que cure a dor que ele está sentindo, ele só não esperava que fosse da maneira que aconteceu...mas como eu disse nada é por acaso.
"O acaso não existe é só o destino disfarçado"



 Hello! Tá aí a sinopse  de Nothing happens by chance, talvez de 16:00 eu poste o primeiro capítulo, se não der tempo não se preocupem eu posto antes da 00:00 de hoje.
Beijos! Até mais...

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Bem-vindos ao Fanfics de uma Directioner, aqui você vai encontrar Fanfics e Imagines com a One direction e divulgações de outros blogs. Sinta-se a vontade, qualquer problema entre em contato.

† Estátisticas †


Nome do blog: Fanfics de Uma Directioner
Blog desde de: 15/07/2013
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Guy da Fic atual: Louis
Dona do blog: Marcy Souza
Idade: 12 anos
Autoras: Vik Albuquerque e Marcy Souza


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